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domingo, 8 de novembro de 2009

D. António Carrilho ao Jornal da Madeira, a propósito da abertura do novo ano pastoral e de outros temas sobre a actualidade da Igreja diocesana


Semana dos Seminários

JM – Uma responsabilidade especial para a Semana dos Seminários, que se realiza de 8 a 15 deste mês, não é verdade? Até porque a vivência do Ano Sacerdotal não poderá esquecer a missão do Seminário...
D. AC – Na nossa Diocese, a Semana dos Seminários é, normalmente, celebrada e vivida, com muito carinho, por parte dos sacerdotes, de muitas famílias e das paróquias, em geral. Lembra-se a missão do Seminário, como “escola” de formação de futuros sacerdotes; reza-se pela comunidade do Seminário: seminaristas, equipa formadora e todos quantos nele trabalham, amigos e benfeitores; recolhem-se ofertas, em dinheiro e em géneros, e entregam-se no Seminário. Muita gente olha o Seminário com fé e exprime, de várias formas, o carinho que tem por ele.
Quanto a mim, para além de tudo isso, neste Ano Sacerdotal a grande aposta terá de ser na pastoral juvenil e vocacional, ajudando os jovens a descobrir Jesus Cristo como ideal e modelo de vida, que vale a pena seguir e anunciar! Sacerdotes, famílias, catequistas, movimentos e grupos apostólicos, empenharem-se todos nesta tarefa fundamental da Igreja, que não é só o Bispo nem só dos sacerdotes com ele. Responsabilidade e tarefa de todo o Povo de Deus!
O trabalho do Pré-Seminário tem de desenvolver-se com maior apoio de todas as comunidades cristãs, não apenas de algumas. O contacto do Seminário com as paróquias e destas com o Seminário, para um conhecimento mútuo mais profundo e maiores estímulos à escuta do chamamento de Deus, é indispensável nesta hora da vida diocesana. Há muitas solicitações para os jovens, mas o sacerdócio continua a ser um ideal! Oxalá seja sempre testemunhado pela vida e alegria dos próprios sacerdotes.



IN "Pedras Vivas" do Jornal da Madeira 8-11-2009

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